sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Industrialismo (Rapida introdução)
A PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIALA visão mercantilista privilegiando o comércio externo em detrimento do comércio interno é contestada por Smith: a riqueza de uma nação nada mais era do que um conjunto de provisões e capacidades produtivas necessárias à satisfação das necessidades humanas. Os ganhos de produtividade decorrentes da divisão do trabalho podem ser atribuídos aos seguintes fatores: a) maior destreza do trabalhador na realização de suas tarefas; b) redução dos tempos mortos; c) maior possibilidade de invenção de máquinas e mecanismos facilitadores do trabalho. [...]A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIALA partir do final do século XX, os ganhos de escala se potencializam devido ao crescimento da disponibilidade de aço, uma das marcas da segunda revolução industrial. No atual contexto, qualquer oscilação de demanda ou fluxo de matéria prima, que antes poderiam ser enfrentadas com modificações na mão-de-obra, transformam-se em graves entraves devido à mecanização intensiva. [...]A TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIALO sistema de produção em massa disseminou-se da indústria automotiva para outras indústrias e se tornou padrão incontestado em todo o mundo como a melhor maneira de conduzir os assuntos empresariais e comerciais. Enquanto o "método americano" desfrutava de um sucesso irrestrito nos mercados mundiais nos anos 50, uma empresa automobilística japonesa, lutando para recuperar-se da II Guerra Mundial, experimentava uma nova abordagem à produção – cujas práticas operacionais eram tão diferentes daquelas da produção em massa, quanto esta era dos primeiros métodos artesanais de produção. A empresa era a Toyota e seu novo processo gerencial era denominado de produção enxuta. [...]
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